Meus Gastos - Seu controle financeiro on-line
Meus Gastos
Seu controle financeiro on-line
Entre com seus dados ou cadastrar-se. Esqueceu sua senha? Gere uma nova!
 


Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Tire suas dúvidas sobre estacionamento gratuito

Arquivado em: Caso real,NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Estacionar em Shopping Center pode ser dispendioso para o seu bolso. Em Goiânia, o gasto médio diário chega a R$ 20 por carro. Somado ao consumo realizado no local, este valor pode fazer a diferença e incomodar na hora de controlar os gastos.

Apesar das correntes de e-mail na internet alegarem o contrário, não há lei para estacionamento gratuito. Desde 1997, tramitam no Congresso cerca de 36 projetos de lei com o intuito de obrigar a gratuidade ou, pelo menos, conceder algum tempo livre. Todos barrados por inconstitucionalidade.

Como os centros comerciais são de propriedade privada, seus donos podem cobrar por qualquer serviço prestado no local. O direito à propriedade privada é citado no artigo 5º da Constituição Federal (CF/88) como uma garantia fundamental.

Mesmo se fosse possível existir uma lei que obrigasse a gratuidade, é fácil presumir que o valor para manutenção do estacionamento seria repassado aos consumidores por meio das mercadorias. É só pensar que pagamos indiretamente por tudo que está no Shopping, das cadeiras nas quais sentamos ao ar condicionado.

Algumas iniciativas, no entanto, podem virar tendência e beneficiar o consumidor. Em alguns locais, ao comprovar despesas superiores a dez vezes o valor do estacionamento, o cliente não precisa pagar para guardar o carro. Chega a ser uma estratégia de marketing por incentivar o consumo. No entanto, a ideia tem pouca adesão.

Cabe ao consumidor pagar o valor estipulado em cada estabelecimento ciente de que é um serviço privado como qualquer outro. A boa notícia é que o cliente não paga apenas pela vaga, mas pela preservação de seus bens ali deixados, mesmo que o estacionamento informe o contrário, conforme elabora o Código de Defesa do Consumidor, (art. 51, I, do CDC).

Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de Pacomexico.


A arte de trabalhar em casa

Arquivado em: NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Já pensou em trabalhar em casa? Agora, a tendência encontrou a vontade. O sonho de muitos trabalhadores também pode ser a realidade de muitas empresas. O importado termo Home Office – a tal arte de trabalhar em casa – chegou e já deixou de ser sonho para mais de 10% dos brasileiros, de acordo à pesquisa Ipsos/Reuters divulgada pela Computerworld, número ainda pequeno se comparado a países como o México (30%). Nos dias de hoje, trabalhar em casa é possível e vantajoso! Assim como os métodos de trabalho atuais pareciam inviáveis frente aos processos artesanais e individuais dos séculos anteriores à Revolução Industrial, o Home Office pode ainda assustar, mas naturalmente essa nova revolução empresarial já está acontecendo. Tanto os profissionais independentes quanto os funcionários contratados por uma empresa podem ter muitas vantagens, desde que seja obedecida a regra de ouro: a disciplina deve ser ainda maior que nos escritórios e, sem ela, não adianta tentar enganar. No meio empresarial, isso parece ser um pouco mais lento. O registro de ponto e a presença física são hábitos arraigados, coisa que veio do século XIX. É hora de rever um pouco nossos modelos de produção. Claro que nem todo trabalho pode ser modificado. Imagine se um coveiro resolve trabalhar em casa! Não é nem agradável, nem possível. Tudo deve ser adaptado de acordo à realidade. Recentemente, a Revista Exame publicou uma reportagem falando sobre o case da Kimberly-Clark, empresa norte-americana do ramo de higiene, que exemplifica como isso vem acontecendo. Em sua filial aqui no Brasil, 75% dos funcionários têm um dia na semana para trabalhar em casa. É um firme primeiro passo que, provavelmente, evoluirá bastante. Antes de implantar o novo sistema, a Kimberly investiu em pesquisa interna, treinamento de gestores, adaptação de cada trabalho e cuidados jurídicos, além de manter conversas periódicas com seus funcionários para manter o ritmo. No final das contas, além de funcionários mais satisfeitos, as empresas que apostam no Home Office podem ter um grande benefício: economia. Sim, economia! Pense no espaço físico, na energia elétrica, na água etc. Para profissionais de criação - como designers, jornalistas e publicitários - não há nada melhor que o lar doce lar e seus próprios horários. Consultores,  analistas, economistas e técnicos em geral também podem ter facilidade. Basta ter, de fato, disciplina. Empresas de tecnologia e áreas afins têm mais chance de adesão ao Home Office. Na maioria das vezes, basta ligar o computador e fazer tudo por lá. Isso pode ser feito tanto no escritório quanto em casa. Cada caso é um caso. Avalie isso com base em sua profissão. Será que dá para trabalhar em casa? Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de Sean MacEntee.



©2007-2009 Meus Gastos • ContatoFAQPolítica de Privacidade, Segurança e Uso
Mundo dos Cliparts