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Entendendo os descontos no salário

Arquivado em: NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

O contracheque demonstra benefícios empregatícios e descontos diversos agregados ao salário bruto. Estes últimos, via de regra, são objeto de obscuridade para muitos trabalhadores. É comum se assustar com as subtrações que ultrapassam 10% do salário, normalmente.

Os principais descontos referem-se à Previdência Social pago ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e, para os que ganham salários a partir de R$ 1499,16, ao Imposto de Renda.

A justificativa para os descontos estão nos benefícios que podem garantir principalmente para o futuro. No caso do INSS, é ele quem vai fornecer, caso necessário, o auxílio doença, a aposentadoria, o salário maternidade, entre outros.

Confira nas tabelas* abaixo, como são calculados os descontos de INSS e IR.

INSS

Faixa Salarial (R$) Desconto Até 1.106,90 8% De 1.106,91 até 1.844,83 9% De 1.844,84 até 3.689,66 11% A partir de 3.689,67 R$ 405,86 (valor máximo para desconto)

IR

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.499,15 - Isento De 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43 De 2.246,76 até 2.995,70 15,0 280,94 De 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62 Acima de 3.743,19 27,5 692,78

Além destes descontos, a retirada de vale alimentação, refeição, transporte e planos de saúde estão entre os mais frequentes. Todos são uma forma de remanejar e fazer circular a verba para seguridade social, buscando garantir condições básicas de sobrevivência previamente.


Tecnologia sem custos é a solução

Arquivado em: NotíciaTags: — João Damasio @ 8:00 am

Desde o princípio, as tecnologias são comumente qualificadas como soluções por sua característica de resolver problemas específicos e facilitar algum aspecto na vida. Software livre pode ser a solução dos problemas que as pessoas e as empresas acham que não têm.

Todo software fornecido comercialmente deve ser comprado e não baixado ou crackeado (segurança burlada). Usar sistemas e programas do Windows e da Adobe sem pagar, por exemplo, é crime. Trata-se, portanto, de um problema, muitas vezes ignorado.

Programas e sistemas pagos são justos, afinal, sabe-se que atrás das soluções que nos permitem digitar textos, elaborar planilhas, fazer apresentações, desenhar e trabalhar com vetores e contas existem sempre equipes de desenvolvimento, manutenção e suporte.

Há inúmeras comunidades e instituições, como a Free Software Foundation, que trabalham para que a legislação em torno do software livre ateste a mesma produtividade de modo colaborativo, portanto, diferentemente dos pagos, seu custo-benefício é o da colaboração e quem ganha são todos os usuários e desenvolvedores.

Windows e Linux seriam dois sistemas operacionais oponentes se o último também fosse comercial. É uma concorrência mais social que mercadológica. O Linux, ou Unix, ou quaisquer outros sistemas livres podem interferir negativamente na venda de Windows ou Mac OS. Mesmo assim, sua ascensão não significa lucro financeiro para ninguém.

Quanto mais pessoas usarem o software livre, mais benefícios ele trará e, com certeza, superará até mesmo os comerciais. Há uma equipe de milhões de usuários e centenas de desenvolvedores, ou seja, muito mais do que qualquer empresa possa contratar.

Em termos de usabilidade, é provável que todo software pago possa ser substituído por algum livre. Cabe a cada pessoa avaliar a melhor opção. Se o software livre consegue satisfazer todas as necessidades (na maioria dos casos, isso é possível), obviamente, ele é o melhor.

Nas empresas e organizações

Uma pesquisa da empresa holandesa UNU-MERIT aponta duas dificuldades principais na migração dos sistemas para software livre nas organizações: O treinamento dos funcionários para lidar com as novas ferramentas de trabalho e o status de ‘produto genérico’ que o software livre ainda carrega.

O mercado experimenta pouco e o fato de, em geral, serem gratuitos, alimentam os receios no mundo de competitividade. Em dois anos, a Caixa Econômica Federal economizou cerca de R$ 24 milhões ao optar por softwares livres, por exemplo. Quaisquer custos com treinamento de pessoal é lucrativo se olharmos a longo prazo.

Para as pequenas empresas, o software livre é mais do que uma opção. É a oportunidade que não existiria: trabalhar com softwares completos e legais sem pagar nada. A vantagem geral sobre os pagos é que só depende da comunidade de software livre e não de fatores comerciais para evoluir.



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