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Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Ligar para celular é cada vez mais barato

Arquivado em: NotíciaTags: — João Damasio @ 8:00 am

Muitos brasileiros mantêm mais de um número de celular para aproveitar as tarifas de cada operadora e todos sabem que ligações de telefone fixo para móvel saem mais caro. Com base nisso, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou uma redução gradual da taxa para esse tipo de ligações. Cada minuto de fixo para celular custa R$ 0,546, sem calcular os impostos. Com a medida da Anatel, esse valor cai para R$ 0,487 neste ano. A nova taxa já vigora pós-carnaval de 2012 e pode ser aplicada pelas empresas de telefonia para ligações entre números móveis de diferentes operadoras. Até 2014, a previsão é de que o preço dessas ligações chegue a R$ 0,430 por minuto. A redução de milésimos de centavo parece irrisória, mas, calculado o montante, o usuário poderá perceber uma diferença de 45% a menos em gastos de fixo para móvel até 2014. Essa diferença também poderia representar um déficit nas empresas de telefonia móvel há algum tempo atrás, mas no cenário atual, em que já são oferecidos planos promocionais e o usuário sabe muito bem aproveitar todos eles, a expectativa é que o barateamento aumente a base de assinantes das operadoras. Já somos mais de 245,2 milhões de linhas ativas no país, o que representa 1,25 linha por habitante. Mesmo assim, a redução deve afetar, mesmo que minimamente, as operadoras de celular. Como agência reguladora, a Anatel faz bem seu papel de mediar os preços e nivelar o mercado. Os olhares parecem estar voltados para a expansão da infraestrutura no país e os serviços de telecomunicações figuram entre os que mais receberão atenção e incentivos, pois logo adiante sediaremos eventos de grande porte, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. Essa novidade na telefonia é um ponto positivo nesta corrida.


A hora extra nos dias de hoje

Arquivado em: NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Na economia de mercado em que vivemos, o avanço tecnológico provoca mudanças no local e no tempo de trabalho. Com as comunicações ágeis que beneficiam os negócios, muitas profissões podem ser exercidas à distância e a legislação tem que se adaptar para atender aos novos modelos. A Lei 12.551, sancionada no final de 2011, equipara os direitos trabalhistas para quem trabalha dentro ou fora da empresa. Qualquer atividade como atender o celular ou enviar um e-mail com fins corporativos pode render hora extra. Quem trabalha com Home Office, desde que tenha horário estabelecido, também recebe. Especialistas apontam que, na tentativa de modernizar a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) – escrita em 1943, quando não existia celular ou internet – sobrou muito espaço para polêmica. A começar pelo fato de não especificar como serão calculadas as horas extras, se não se sabe quanto tempo foi gasto nas atividades fora da empresa. Visto que o artigo 6º da CLT já previa a igualdade de condições para quem trabalha em casa ou na empresa, a nova lei pode ser considerada redundante, mas incita que o empregado conheça e procure seus direitos. Podemos convir que ninguém apresenta 100% de produtividade no tempo de trabalho e é fácil deixar “alguma coisa” para mais tarde. Caso não queiram ter ônus, as empresas devem estabelecer regras claras que impeçam o funcionário de forçar as horas extras a fim de receber adição no salário. As novas possibilidades de prestação de serviços não podem ser ignoradas, mas é preciso ter cuidado para impedir abuso de qualquer uma das partes. Cabe ao trabalhador comprovar sua atividade fora do expediente. “O critério de avaliação de quando as horas extras são devidas ou indevidas é subjetivo”, afirma o advogado José Daniel Gatti Vergna, no portal da Exame. As comunicações ágeis permitem a flexibilidade que beneficia a economia e nós temos que nos adaptar e investir nelas. Só por isso, o Home Office e outras práticas modernas são possíveis. A legislação trabalhista segue apenas um passo atrás. Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de ilamont/Flickr



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