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Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

A hora extra nos dias de hoje

Arquivado em: NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Na economia de mercado em que vivemos, o avanço tecnológico provoca mudanças no local e no tempo de trabalho. Com as comunicações ágeis que beneficiam os negócios, muitas profissões podem ser exercidas à distância e a legislação tem que se adaptar para atender aos novos modelos. A Lei 12.551, sancionada no final de 2011, equipara os direitos trabalhistas para quem trabalha dentro ou fora da empresa. Qualquer atividade como atender o celular ou enviar um e-mail com fins corporativos pode render hora extra. Quem trabalha com Home Office, desde que tenha horário estabelecido, também recebe. Especialistas apontam que, na tentativa de modernizar a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) – escrita em 1943, quando não existia celular ou internet – sobrou muito espaço para polêmica. A começar pelo fato de não especificar como serão calculadas as horas extras, se não se sabe quanto tempo foi gasto nas atividades fora da empresa. Visto que o artigo 6º da CLT já previa a igualdade de condições para quem trabalha em casa ou na empresa, a nova lei pode ser considerada redundante, mas incita que o empregado conheça e procure seus direitos. Podemos convir que ninguém apresenta 100% de produtividade no tempo de trabalho e é fácil deixar “alguma coisa” para mais tarde. Caso não queiram ter ônus, as empresas devem estabelecer regras claras que impeçam o funcionário de forçar as horas extras a fim de receber adição no salário. As novas possibilidades de prestação de serviços não podem ser ignoradas, mas é preciso ter cuidado para impedir abuso de qualquer uma das partes. Cabe ao trabalhador comprovar sua atividade fora do expediente. “O critério de avaliação de quando as horas extras são devidas ou indevidas é subjetivo”, afirma o advogado José Daniel Gatti Vergna, no portal da Exame. As comunicações ágeis permitem a flexibilidade que beneficia a economia e nós temos que nos adaptar e investir nelas. Só por isso, o Home Office e outras práticas modernas são possíveis. A legislação trabalhista segue apenas um passo atrás. Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de ilamont/Flickr


A arte de trabalhar em casa

Arquivado em: NotíciaTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Já pensou em trabalhar em casa? Agora, a tendência encontrou a vontade. O sonho de muitos trabalhadores também pode ser a realidade de muitas empresas. O importado termo Home Office – a tal arte de trabalhar em casa – chegou e já deixou de ser sonho para mais de 10% dos brasileiros, de acordo à pesquisa Ipsos/Reuters divulgada pela Computerworld, número ainda pequeno se comparado a países como o México (30%). Nos dias de hoje, trabalhar em casa é possível e vantajoso! Assim como os métodos de trabalho atuais pareciam inviáveis frente aos processos artesanais e individuais dos séculos anteriores à Revolução Industrial, o Home Office pode ainda assustar, mas naturalmente essa nova revolução empresarial já está acontecendo. Tanto os profissionais independentes quanto os funcionários contratados por uma empresa podem ter muitas vantagens, desde que seja obedecida a regra de ouro: a disciplina deve ser ainda maior que nos escritórios e, sem ela, não adianta tentar enganar. No meio empresarial, isso parece ser um pouco mais lento. O registro de ponto e a presença física são hábitos arraigados, coisa que veio do século XIX. É hora de rever um pouco nossos modelos de produção. Claro que nem todo trabalho pode ser modificado. Imagine se um coveiro resolve trabalhar em casa! Não é nem agradável, nem possível. Tudo deve ser adaptado de acordo à realidade. Recentemente, a Revista Exame publicou uma reportagem falando sobre o case da Kimberly-Clark, empresa norte-americana do ramo de higiene, que exemplifica como isso vem acontecendo. Em sua filial aqui no Brasil, 75% dos funcionários têm um dia na semana para trabalhar em casa. É um firme primeiro passo que, provavelmente, evoluirá bastante. Antes de implantar o novo sistema, a Kimberly investiu em pesquisa interna, treinamento de gestores, adaptação de cada trabalho e cuidados jurídicos, além de manter conversas periódicas com seus funcionários para manter o ritmo. No final das contas, além de funcionários mais satisfeitos, as empresas que apostam no Home Office podem ter um grande benefício: economia. Sim, economia! Pense no espaço físico, na energia elétrica, na água etc. Para profissionais de criação - como designers, jornalistas e publicitários - não há nada melhor que o lar doce lar e seus próprios horários. Consultores,  analistas, economistas e técnicos em geral também podem ter facilidade. Basta ter, de fato, disciplina. Empresas de tecnologia e áreas afins têm mais chance de adesão ao Home Office. Na maioria das vezes, basta ligar o computador e fazer tudo por lá. Isso pode ser feito tanto no escritório quanto em casa. Cada caso é um caso. Avalie isso com base em sua profissão. Será que dá para trabalhar em casa? Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de Sean MacEntee.



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