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Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Pesquisa ANP 20/02/2012 a 24/02/2012

Arquivado em: CombustíveisTags: , , — Nafta @ 8:00 am

Foram atualizados os preços dos combustíveis a partir da pesquisa semanal de preço realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Participaram 16,417 estabelecimentos nas cidades que o projeto Meus Postos acompanha através do site da ANP.

Abaixo você confere o preço médio de cada região metropolitana (ordem alfabética). Clicando no nome da região você poderá verificar o preço praticado em cada um dos estabelecimentos diretamente no site do projeto Meus Postos (se preferir pode acessar o link com os preços no formato criado no site Meus Gastos).

Região Metropolitana Gasolina Etanol Diesel g.n.v. Região Metropolitana do Agreste 2.800 2.282 n/d 1.968 Região Metropolitana de Aracaju 2.691 2.235 1.825 2.086 Região Metropolitana da Baixada Santista 2.722 1.975 1.756 2.000 Região Metropolitana de Belém 2.738 2.250 n/d 2.171 Região Metropolitana de Belo Horizonte 2.774 2.139 1.629 2.076 Região Metropolitana de Campina Grande 2.656 2.173 n/d 1.972 Região Metropolitana de Campinas 2.637 1.837 1.432 1.976 Região Metropolitana do Cariri 2.829 2.224 n/d 2.097 Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá 2.953 2.162 1.790 2.273 Região Metropolitana de Curitiba 2.616 1.953 1.610 1.956 RIDE do Distrito Federal e Entorno 2.861 2.257 n/d 2.067 Região Metropolitana de Florianópolis 2.688 2.348 1.855 2.097 Região Metropolitana de Fortaleza 2.755 2.108 1.881 2.065 Região Metropolitana de Goiânia 2.775 1.889 n/d 2.003 Região Metropolitana de João Pessoa 2.586 2.144 1.777 1.991 Região Metropolitana de Londrina 2.613 1.856 n/d 1.953 Região Metropolitana de Macapá 2.688 2.302 n/d 2.147 Região Metropolitana de Maceió 2.782 2.239 1.672 2.026 Região Metropolitana de Manaus 2.886 2.343 1.650 2.179 Região Metropolitana de Maringá 2.734 1.970 n/d 1.962 Região Metropolitana de Natal 2.670 2.217 1.901 2.031 Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense 2.765 2.390 1.896 2.060 RIDE de Petrolina e Juazeiro 2.950 2.369 n/d 2.043 Região Metropolitana de Porto Alegre 2.713 2.372 1.897 2.053 Região Metropolitana do Recife 2.613 2.039 1.779 2.055 Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2.827 2.223 1.648 2.020 Região Metropolitana de Salvador 2.743 2.044 1.624 1.991 Região Metropolitana de São Luís 2.512 2.113 1.890 1.999 Região Metropolitana de São Paulo 2.649 1.820 1.367 2.018 Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense 2.729 2.173 n/d 2.035 RIDE da Grande Teresina 2.579 2.247 1.749 2.048 Região Metropolitana do Vale do Aço 2.785 2.130 n/d 2.028 Região Metropolitana do Vale do Itajaí 2.725 2.397 1.874 2.056 Região Metropolitana de Vitória 2.775 2.440 1.823 2.087


Quanto custa a mobilidade urbana?

Arquivado em: Notícia,OpiniãoTags: , , — João Damasio @ 8:00 am

Em qualquer capital brasileira já é notável o problema da mobilidade urbana. A estrutura das cidades quase não suporta mais a movimentação causada pelo rápido crescimento populacional. Milhões de carros circulando, transporte coletivo caótico, espaço reduzido para pedestre e quase nulo para ciclistas. É necessário ajustar isso em um novo planejamento. Após 17 anos de tramitação no Congresso, o governo federal sancionou a lei que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU). A Lei 12.587/2012 “estabelece princípios, diretrizes e instrumentos para que os municípios possam planejar um sistema de transporte coletivo capaz de atender à população e contribuir para o desenvolvimento urbano sustentável” (Agência Senado) Na contramão dos incentivos à industria automobilística e em prol do desenvolvimento da economia brasileira, a PNMU permite que os municípios estabeleçam a cobrança de pedágio urbano para desestimular o uso excessivo de carros em áreas congestionadas. Segundo o PNMU, os municípios com mais de 20 mil habitantes têm até três anos para desenvolver um plano de mobilidade. Apesar de não poder obrigá-los a isso, o governo federal pode limitar recursos dos municípios para o setor. Isso impede que sejam aplicados apenas na construção de viadutos e demais obras paliativas para que mais carros ocupem as ruas. As verbas do pedágio urbano devem ser aplicadas a melhorias no transporte público local. A nova lei implica em mudanças de hábitos e isso é sempre difícil. Se você normalmente vai de carro ao trabalho, por exemplo, será difícil optar pelo transporte coletivo geralmente lotado e com atrasos. A impressão que se tem é que o governo quer que todo mundo compre o carro do ano, abasteça, pague o IPVA, saia de carro em horários “inúteis” para não congestionar o trânsito, pague pedágio e, no dia-a-dia, opte pelo transporte coletivo ou por meios alternativos como a bicicleta. Mesmo assim, tudo isso não deixa de ser um indicativo de boas e necessárias mudanças. O meio ambiente agradece as medidas do PNMU, mas ainda há muito que melhorar. O transporte coletivo deve ser incentivado com preços atrativos, cumprimento de horários e vagas suficientes para garantir o mínimo de conforto. O uso de bicicleta também deve ser facilitado com a criação de ciclovias, como já se observa em muitas capitais brasileiras e também no exterior. Os benefícios ambientais, sociais e econômicos de novas medidas para a mobilidade urbana são muitos. O pedágio urbano pode ser útil para disciplinar a população neste momento, mas a manutenção dos novos hábitos depende de nós.



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