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O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Comprar pelo celular será possível

Arquivado em: Notícia,OpiniãoTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Fazer transações bancárias pela internet já é uma realidade para muitas pessoas. Usar o celular para acessar a internet também não é novidade. Com uma análise rápida, no entanto, observamos que poucas pessoas sabem usar e confiam no sistema. Enfim, podemos dizer que é uma atividade elitizada. Para popularizar as transações ágeis, o governo federal começou a debater possibilidades de pagar contas pequenas por celular. Isso pode ser possível por meio de parceria com o Banco Central (BC), o Conselho Monetário Nacional (CMN) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo matéria fornecida pela Agência Brasil no dia 13 de março, “o novo modelo de compras pelo celular vai usar o mesmo sistema do envio de mensagens de texto”. Serão realizados depósitos na operadora e poderá pagar pequenas quantias no comércio. Muitas mãos precisam modelar o projeto de pagamento móvel para que ele possa ser implantado, ou seja, demandará tempo. A previsão é que até o fim do ano a proposta seja enviada ao parlamento, que pode demandar ainda mais tempo pelo costumeiro vai-e-vem entre câmara dos deputados e senado federal. O primeiro debate ocorreu entre o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o presidente do BC, Alexandre Tombini. A partir de agora, a bola está com técnicos do Ministério e do BC. A tarefa deles é elaborar a regulamentação que possa ser aprovada pelo Congresso, CMN e Anatel. A ideia principal é que o consumidor não tenha despesas com o serviço, que pode ser arcado pelo banco ou pela operadora. No entanto, comerciantes terão de ter aparelhos para a transação e pode ser que isso tenha custos, consequentemente, repassados ao consumidor. Há possibilidade real, como proposto pelo governo federal, que essa medida integre pessoas que não têm acesso à internet ou que morem em localidades de difícil acesso ao banco. É um passo a mais para a inclusão econômica, mas também para a facilidade das transações que movimentam o comércio e logo abrem a porta do crédito para mais pessoas. Fonte: Imagem utilizada sob a licença Creative Commons de ilamont/Flickr


Agência de notícias: Informação e economia globalizada

Arquivado em: OpiniãoTags: , — João Damasio @ 8:00 am

Agencia Estado no Brasil e Thomson_Reuters no mundo são exemplos de grandes agências de notícias Quando falamos em economia, globalização, bolsa de valores, inflação, ações... ufa! Já é um exercício cansativo pensar no que cada um desses termos significa. Aindamais se pensarmos que a economia não dorme nenhum segundo. Como será que os empresários e investidores conseguem lidar com tudo isso? A informação é a premissa para o conhecimento, exercício inato do ser humano segundo a maioria dos teóricos das ciências humanas. A economia globalizada é o fruto de toda a organização social que criamos a partir da informação. Filhas de épocas diferentes, estabeleceram um grau próximo de parentesco até chegar ao contexto atual, no qual elas já se operam como irmãs siamesas ao ponto de interdependência vital. A lide da informação compete ao jornalismo por natureza. O viés econômico surge no século XIX e toma forma de negócio ao longo do tempo. Esse é o período em que se firmam as chamas agências de notícias. Assim como os veículos de comunicação oferecem matérias e reportagens que alimentam (e, dizem, manipulam) a sociedade, as agências de notícias vendem informações para os jornais e, adivinhem, para os incansáveis economistas e investidores. As agências de notícias representam a perfeita convergência entre informação e economia globalizada. O famoso e quase lendário pombo correio que servia às guerrilhas, passou a “trabalhar” para as agências de notícias internacionais e pode ser um dos precursores do fenômeno da globalização, pela informação que levava amarrada ao pé durante o percurso natural de sua migração. Hoje, jornalistas extremamente especializados trabalham cotidianamente na transmissão de informações em tempo real. Serviço extremamente caro e quase alheio à realidade de muitas pessoas. São números, dados e informações precisas e tão ágeis quanto possível, que embasam as decisões dos mais importantes centros econômicos no mundo. No Brasil, a Agência Estado é a que mais se desenvolveu, oferecendo pacotes diferenciados e valiosos como “AE Broadcast” e “AE Mercado”, serviços que simplesmente não podem falhar e englobam toda informação necessária ao setor econômico. Imaginamos que não é nada fácil. Com toda infraestrutura conhecida, Agências como Globo e Brasil não alcançaram ainda o patamar de confiabilidade e agilidade necessárias à economia globalizada em seu mais alto pico. Parece um universo diferente do que vivemos e, de fato, é. Por isso mesmo, é necessário que desvendemos a menos o aspecto geral desse mundo que, querendo ou não, determina pela economia, os rumos, sistemas e modos de produção na sociedade.



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