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Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Pesquisa ANP 02/04/2012 a 05/04/2012

Arquivado em: CombustíveisTags: , , — Nafta @ 8:00 am

Foram atualizados os preços dos combustíveis a partir da pesquisa semanal de preço realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Participaram 16,233 estabelecimentos nas cidades que o projeto Meus Postos acompanha através do site da ANP.

Abaixo você confere o preço médio de cada região metropolitana (ordem alfabética). Clicando no nome da região você poderá verificar o preço praticado em cada um dos estabelecimentos diretamente no site do projeto Meus Postos (se preferir pode acessar o link com os preços no formato criado no site Meus Gastos).

Região Metropolitana Gasolina Etanol Diesel g.n.v. Região Metropolitana do Agreste 2.797 2.258 n/d 1.985 Região Metropolitana da Baixada Santista 2.769 1.899 n/d 1.949 Região Metropolitana de Belém 2.870 2.400 n/d 2.295 Região Metropolitana de Belo Horizonte 2.752 2.164 n/d 2.086 Região Metropolitana de Campinas 2.666 1.938 1.459 1.978 Região Metropolitana do Cariri 2.794 2.171 n/d 2.078 Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá 2.979 2.179 n/d 2.277 Região Metropolitana de Curitiba 2.639 2.001 1.599 2.012 RIDE do Distrito Federal e Entorno 2.840 2.170 n/d 2.090 Região Metropolitana de Florianópolis 2.640 2.403 1.874 2.096 Região Metropolitana de Fortaleza 2.711 2.074 1.893 2.059 Região Metropolitana de Goiânia 2.781 1.965 n/d 2.007 Região Metropolitana de João Pessoa 2.545 2.141 1.760 1.993 Região Metropolitana de Macapá n/d n/d n/d 2.150 Região Metropolitana de Maceió 2.754 2.204 1.864 2.038 Região Metropolitana de Manaus 2.881 2.323 n/d 2.120 Região Metropolitana de Maringá 2.714 1.976 n/d 1.999 Região Metropolitana de Natal 2.685 2.241 1.895 2.052 Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense 2.707 2.334 n/d 2.070 RIDE de Petrolina e Juazeiro 2.967 2.376 n/d 2.039 Região Metropolitana de Porto Alegre 2.640 2.381 n/d 2.098 Região Metropolitana do Recife 2.754 2.044 1.799 2.063 Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2.826 2.275 1.637 2.012 Região Metropolitana de Salvador 2.753 2.051 1.679 1.988 Região Metropolitana de São Luís 2.544 2.205 n/d 2.034 Região Metropolitana de São Paulo 2.625 1.859 1.364 1.999 Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense 2.644 1.949 n/d 1.949 Região Metropolitana de Vitória 2.861 2.526 1.850 2.115


Tecnologia sem custos é a solução

Arquivado em: NotíciaTags: — João Damasio @ 8:00 am

Desde o princípio, as tecnologias são comumente qualificadas como soluções por sua característica de resolver problemas específicos e facilitar algum aspecto na vida. Software livre pode ser a solução dos problemas que as pessoas e as empresas acham que não têm.

Todo software fornecido comercialmente deve ser comprado e não baixado ou crackeado (segurança burlada). Usar sistemas e programas do Windows e da Adobe sem pagar, por exemplo, é crime. Trata-se, portanto, de um problema, muitas vezes ignorado.

Programas e sistemas pagos são justos, afinal, sabe-se que atrás das soluções que nos permitem digitar textos, elaborar planilhas, fazer apresentações, desenhar e trabalhar com vetores e contas existem sempre equipes de desenvolvimento, manutenção e suporte.

Há inúmeras comunidades e instituições, como a Free Software Foundation, que trabalham para que a legislação em torno do software livre ateste a mesma produtividade de modo colaborativo, portanto, diferentemente dos pagos, seu custo-benefício é o da colaboração e quem ganha são todos os usuários e desenvolvedores.

Windows e Linux seriam dois sistemas operacionais oponentes se o último também fosse comercial. É uma concorrência mais social que mercadológica. O Linux, ou Unix, ou quaisquer outros sistemas livres podem interferir negativamente na venda de Windows ou Mac OS. Mesmo assim, sua ascensão não significa lucro financeiro para ninguém.

Quanto mais pessoas usarem o software livre, mais benefícios ele trará e, com certeza, superará até mesmo os comerciais. Há uma equipe de milhões de usuários e centenas de desenvolvedores, ou seja, muito mais do que qualquer empresa possa contratar.

Em termos de usabilidade, é provável que todo software pago possa ser substituído por algum livre. Cabe a cada pessoa avaliar a melhor opção. Se o software livre consegue satisfazer todas as necessidades (na maioria dos casos, isso é possível), obviamente, ele é o melhor.

Nas empresas e organizações

Uma pesquisa da empresa holandesa UNU-MERIT aponta duas dificuldades principais na migração dos sistemas para software livre nas organizações: O treinamento dos funcionários para lidar com as novas ferramentas de trabalho e o status de ‘produto genérico’ que o software livre ainda carrega.

O mercado experimenta pouco e o fato de, em geral, serem gratuitos, alimentam os receios no mundo de competitividade. Em dois anos, a Caixa Econômica Federal economizou cerca de R$ 24 milhões ao optar por softwares livres, por exemplo. Quaisquer custos com treinamento de pessoal é lucrativo se olharmos a longo prazo.

Para as pequenas empresas, o software livre é mais do que uma opção. É a oportunidade que não existiria: trabalhar com softwares completos e legais sem pagar nada. A vantagem geral sobre os pagos é que só depende da comunidade de software livre e não de fatores comerciais para evoluir.



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