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Meus Gastos

O blog dos meus gastos é um canal aberto para comunicar com todos os usuários do site. Por ele será comunicado as novidades do site, novos simuladores e novos recursos. Além disso, irá conter posts dos principais assuntos e notícias que lhes interessam.

Pesquisa ANP 12/03/2012 a 15/03/2012

Arquivado em: CombustíveisTags: , , — Nafta @ 8:00 am

Foram atualizados os preços dos combustíveis a partir da pesquisa semanal de preço realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Participaram 16,329 estabelecimentos nas cidades que o projeto Meus Postos acompanha através do site da ANP.

Abaixo você confere o preço médio de cada região metropolitana (ordem alfabética). Clicando no nome da região você poderá verificar o preço praticado em cada um dos estabelecimentos diretamente no site do projeto Meus Postos (se preferir pode acessar o link com os preços no formato criado no site Meus Gastos).

Região Metropolitana Gasolina Etanol Diesel g.n.v. Região Metropolitana do Agreste 2.801 2.229 n/d 1.980 Região Metropolitana de Aracaju 2.690 2.206 1.834 2.104 Região Metropolitana da Baixada Santista 2.726 1.986 1.809 2.008 Região Metropolitana de Belém 2.716 2.241 n/d 2.157 Região Metropolitana de Belo Horizonte 2.794 2.147 1.585 2.078 Região Metropolitana de Campina Grande 2.656 2.160 1.810 1.973 Região Metropolitana de Campinas 2.641 1.856 1.416 1.972 Região Metropolitana do Cariri 2.817 2.222 n/d 2.100 Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá 2.940 2.117 1.790 2.245 Região Metropolitana de Curitiba 2.616 1.967 1.731 1.969 RIDE do Distrito Federal e Entorno 2.855 2.184 n/d 2.048 Região Metropolitana de Florianópolis 2.679 2.360 1.841 2.099 Região Metropolitana de Fortaleza 2.767 2.093 1.892 2.059 Região Metropolitana de Goiânia 2.828 1.957 n/d 2.016 Região Metropolitana de João Pessoa 2.584 2.137 1.768 1.991 Região Metropolitana de Londrina 2.787 1.912 n/d 1.964 Região Metropolitana de Macapá 2.671 2.291 n/d 2.147 Região Metropolitana de Maceió 2.763 2.213 1.651 2.022 Região Metropolitana de Manaus 2.894 2.343 1.495 2.184 Região Metropolitana de Maringá 2.741 1.976 n/d 1.994 Região Metropolitana de Natal 2.664 2.196 1.914 2.015 Região Metropolitana do Norte/Nordeste Catarinense 2.740 2.381 1.896 2.065 RIDE de Petrolina e Juazeiro 2.965 2.402 n/d 2.053 Região Metropolitana de Porto Alegre 2.714 2.374 1.897 2.054 Região Metropolitana do Recife 2.602 2.036 1.799 2.052 Região Metropolitana do Rio de Janeiro 2.831 2.230 1.653 2.012 Região Metropolitana de Salvador 2.763 2.066 1.659 1.981 Região Metropolitana de São Luís 2.541 2.171 1.629 2.023 Região Metropolitana de São Paulo 2.660 1.856 1.371 2.010 Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense 2.684 2.099 n/d 2.020 RIDE da Grande Teresina 2.561 2.254 1.699 2.043 Região Metropolitana do Vale do Aço 2.820 2.145 n/d 2.037 Região Metropolitana do Vale do Itajaí 2.729 2.391 1.874 2.059 Região Metropolitana de Vitória 2.769 2.439 1.840 2.090


E se você recebesse o salário de um professor?

Arquivado em: Opinião — João Damasio @ 8:00 am

Se você é professor, provavelmente, já sabe de tudo o que vou falar aqui. Caso contrário, sente-se confortavelmente antes de ler este artigo e não se assuste. "Setecentos e noventa e um reais"... escrito por extenso para não parecer tão pequeno, esse é o piso salarial por 40 horas trabalhadas para professores da educação básica no Rio Grande do Sul. Sim, educação básica! Aquela que recebe a criança e a prepara para o porvir estudantil e profissional.

O Ministério da Educação (MEC) estabeleceu o piso nacional de R$ 1.451,00 para a categoria. A despeito da determinação federal, pelo menos dois terços dos Estados brasileiros pagam valores inferiores. O levantamento foi publicado em reportagem pela Folha de São Paulo.

Não é mentira nem clichê repetir que o professor é a base da sociedade e que todas as demais profissões não teriam a qualidade técnica e teórica que têm sem um professor que lhes ensinasse. Quando falamos de Instituições de Ensino Superior (IES), no entanto, é como se estivéssemos falando de outra classe.

Segundo a Folha, o Distrito Federal é o que melhor remunera seus professores (R$ 2.315,00), seguido por Roraima (R$ 2.142,00). São Paulo é o quarto maior piso (R$ 1.894,00). Avaliado o custo de vida nessas cidades, esses valores não pareceriam tão cômodos.

Estados como Goiás e Minas Gerais sofrem com greves dos trabalhadores da educação devido à constatações de incorporação das gratificações por titularidade para conseguirem pagar o piso.

As gratificações são aumentos percentuais adquiridos por meio de cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação e integram a maioria dos planos de carreira (PC). Com a emergência de cumprir o pagamento do piso nacional, alguns Estados acabaram por modificar o PC incorporando benefícios, o que indignou os professores.

No Rio Grande do Sul, onde apenas três algarismos compõem o salário dos professores, a justiça determinou que o governo cumpra o piso e pague até mesmo o retroativo. Junto às mobilizações estaduais, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) articula a greve nacional para os dias 14 a 16 de março.

Dos argumentos mais potentes para o crescimento dos países classificados como desenvolvidos, o investimento em educação é o mais citado. No Brasil, parece que a desvalorização da categoria “sempre foi assim”. Será mesmo que os professores precisam fazer greve? Pense nisso depois de responder: “E se você recebesse o salário de um professor?”



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