A importância de ter um site na internet
Assisti ontem uma entrevista que o kibe loco deu para o Jô Soares, em um determinado momento ele comentou que no passado as empresas os processavam por associar seu nome às brincadeiras e hoje pagam para ele brincar com elas. Veja o contrato da Itaipava com o Porta dos Fundos.
A internet deixou de ter um público de nicho para ser mainstream. Hoje praticamente tudo está na internet. Eu poderia encher o post com estatísticas falando do crescimento da internet no mundo e no Brasil, comentando de como o brasileiro de qualquer classe social está conectado, mas acho mais elucidativo perguntar: quantos aqui não preferem dar uma olhada no site da empresa antes de entrar em contato com ela?
Eu sei que existem os sites “listas telefônicas” como kekanto e apontador. Alias, são ótimos! Mas muitas vezes, principalmente para os pequenos estabelecimentos, carecem de fotos sobre os serviços oferecidos e o local. Eu, pessoalmente, quero conhecer o local, dar uma olhada no cardápio no caso de restaurantes, antes de ir.
Foi pensando neste publico que iniciamos um novo projeto chamado zeetha sites. Por uma mensalidade pequena, a partir de R$ 19,90 por mês, qualquer um pode ter um cartão de visita on-line, com fotos, história do estabelecimento, endereço e estabelecer contatos com seus consumidores.
Quem quiser conhecer mais segue o link: http://www.zeethasites.com.br
Empreendedores individuais têm R$ 345 milhões em crédito
Entre os desafios que um empreendedor individual tem para levar um negócio em frente no Brasil, está a dificuldade de conseguir crédito. Segundo a última pesquisa Ecinf (IBGE/Sebrae), cerca de cinco milhões de brasileiros precisam de microcrédito.
Para atender esse público, a Caixa Econômica Federal oferece R$ 345 milhões dentro do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo e Orientado do Ministério do Trabalho (Crescer), anunciado pelo governo federal no segundo semestre de 2011.
Com taxa de juros de 0,64% ao mês e até dois anos para pagar, a linha de crédito da Caixa é destinada a empreendedores formais e informais com faturamento anual de até R$ 120 mil. Cada empreendedor pode retirar até R$ 15 mil para utilizar como capital de giro ou compra de equipamentos, sob a Taxa de Abertura de Crédito (TAC) de 1% do valor do empréstimo.
Um ponto relevante do Crescer é o acompanhamento oferecido pelo banco, em que cada empreendedor recebe a orientação de um agente de microcrédito. E a inovação da Caixa é a contratação de 2,5 mil jovens da comunidade local para atuar na prospecção e acompanhamento. Eles terão o papel de orientar o negócio a fim de que o empreendedor consiga quitar o empréstimo, ter sua taxa de sucesso e aumentar sua produção.
Auxiliar pequenos empreendimentos nunca foi muito agradável aos bancos, pois operariam valores baixos gerando custos desinteressantes. Por isso, a iniciativa do governo federal para reduzir expressivamente os juros cobrados representa um investimento que certamente continuará trazendo bom retorno para a economia brasileira neste cenário global de crise.
Para conseguir crédito, o empreendedor individual só precisa ir a uma agência da Caixa munido de CPF e dados do negócio.
Confira todos os requisitos e condições.