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JUROS: Petróleo e IPCA elevam projeções na BM&F

Arquivado em: NotíciaTags: , — Luciano Camilo @ 5:20 pm

Acho que tudo está caminhando para o fim do corte dos juros. O mercado já está trabalhando com isso (fonte: Gazeta Mercantil)   SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - O comportamento do petróleo, cujos preços caminham em direção aos US$ 100 o barril e o resultado do IPCA foram os responsáveis pelas elevações nas projeções de juros de longo prazo dos contratos de DI negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM; O dia começou com novos recordes no preço do petróleo que chegou a US$ 95,19 nesta manhã e continua subindo diante da possibilidade de um anúncio dos Estados Unidos de uma nova redução em suas reservas semanais pela terceira vez consecutiva.


IPCA apresenta alta acima do esperado pelo mercado

Arquivado em: NotíciaTags: , — Luciano Camilo @ 4:47 pm

IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) subiu 0,30%, acima da previsão do mercado que era 0,20%. Talvez isso acenda uma luz (ainda que pequena) no Governo e tenhamos reflexos nas reuniões do COPOM.

 

SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - A aceleração do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em outubro (0,30%) revelou um comportamento volátil da inflação nos últimos meses e surpreendeu o mercado que projetava uma variação positiva entre 0,20% e 0,22%, avalia o economista-chefe da SulAmerica Investimentos, Newton Rosa. Em julho, o índice subiu 0,24%; em agosto avançou para 0,47%; em setembro retornou para 0,18%.Segundo ele, essa volatilidade do IPCA está associada aos preços de alimentos e bebidas, que voltaram a pressionar a inflação em outubro. "Os principais vilões foram os alimentos in natura como frutas, feijão e batata que apresentaram elevação, refletindo uma safra menor. Porém, este deve ser um movimento sazonal que não se deve manter em novembro", analisa.O economista destaca que a inflação só não foi maior por conta dos preços de leites, em alta nos meses de agosto e setembro, que recuaram em outubro. "Também colaborou o comportamento dos preços administrados que no mês passado praticamente não subiram", ressalta Newton Rosa.Apesar disso, ele não acredita que a surpreendente aceleração do IPCA influencie imediatamente na política monetária nacional. "O comportamento da inflação deve continuar sendo acompanhado de perto, devido ao quadro de crescimento da demanda forte e ao uso elevado de recursos da economia, entretanto, não deve mudar o ritmo da política monetária", acredita. Para novembro, o economista aposta em uma taxa semelhante à verificada em outubro. "Embora os preços de alimentos devam diminuir a pressão sobre o IPCA, o custo de serviços e o aumento da demanda normal no fim de ano devem manter a inflação na casa de 0,30%", estima. (Vanessa Stecanella - InvestNews) Fonte: Gazeta



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