Independência financeira – parte 2
No post anterior comentei que acredito que existam três tipos de independência financeira: a independência do salário, do emprego e do trabalho. Continuando o assunto, gostaria de falar um pouco sobre a independência do emprego.
Um dos motivos (pelo menos é o que ouço) que levam as pessoas a prestarem concurso público é a estabilidade do emprego. As pessoas têm medo de perder o emprego e passarem por dificuldades até que consiga se estabelecer novamente.
Ora, com um pouco de poupança qualquer um pode conseguir esta independência. Meu raciocínio é simples e talvez fique mais claro com um exemplo: João tem um emprego onde ganha mil reais por mês e tem medo de que possa perder o emprego. Em sua avaliação é possível que ele demore alguns meses para conseguir um novo emprego; mas com certeza em 9 meses ele acredita, no seu cenário mais pessimista, ter arranjado um novo emprego. Pois bem, se João tivesse uma poupança de 9 mil reais ele não teria com o que se preocupar. Ele teria dinheiro suficiente para sustentar a sua troca de emprego, em outras palavras, João alcançou a independência do emprego.
No último post dessa série comentarei sobre a independência do trabalho e como calcular a poupança necessária para alcançar este sonho de diversas pessoas.
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